A Vila de Aljezur | |
![]() Nos arruamentos que acompanham o declive da elevação em que se ergue o castelo, casas características da arquitectura rural algarvia, em que platibandas e vãos de janela coloridos realçam as fachadas brancas. Na base do cego do castelo, a Fonte das Mentiras, associada à lenda de uma bela moura e à conquista da fortaleza. |
Aljezur
é uma sossegada vila, oferecendo no entanto tudo o que é necessário
para a vida diária e umas férias bem merecidas: - Lojas - Bancos - Praça/Mercado - Restaurantes - Bares - Pesca Desportiva |
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Castelo![]() Erguido sobre um morro sobranceiro à ribeira, com ocupação humana que remonta à Idade do Ferro, assegurava o controlo do porto fluvial que estabelecia ligação com o mar e a defesa da população dos ataques inimigos. Construído durante o período árabe (séc. X) é um vasto espaço muralhado a que duas torres - uma redonda e outra quadrada - reforçam as defesas. Muito danificado pelo terramoto de 1755. No interior, uma cisterna de forma cúbica coberta por abóbada. As suas muralhas proporcionam amplos panoramas. |
Igreja Matriz![]() Construção do final do séc. XVIII, origem do núcleo urbano de Igreja Nova. Interior de três naves, com imponente altar-mor. Valiosa imagem de Nossa Senhora da Alva (séc. XVIII) ladeada por duas imagens do séc. XVII, provavelmente provenientes da antiga igreja matriz destruída em 1755. Capelas laterais com retábulos dos sécs. XVII/XVIII provenientes do antigo convento de Nossa Senhora do Desterro, em Monchique. Pia baptismal manuelina (séc. XVI). Na sacristia, crucifixos dos sécs. XVIII/XIX. Do tesouro sacro faz parte um cofre eucarístico com incrustações de madrepérola e um cálice gótico, a que se adapta um ostensório do séc. XVII. |
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Igreja da Misericórdia
Reconstruída no séc. XVI, sofreu trabalhos de reconstrução após o terramoto de 1755. Recentemente foi objecto de importantes obras de conservação interior e exterior. Portal em estilo renascença. Interior singelo. Interessantes bandeiras e mesa da irmandade.
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